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Computação em Nuvem no Mercado Bancário — Análise e Perspectivas

O que é


Quando falamos em “computação na nuvem no setor bancário”, referimo-nos a bancos que utilizam infraestruturas (servidores, armazenamento, rede), plataformas (desenvolvimento, serviços de dados, analítica) e aplicações de software (core banking, internet banking, mobile banking, CRM, deteção de fraudes, etc.) baseadas na nuvem. Isto inclui cloud pública, cloud privada, cloud híbrida, SaaS, PaaS, IaaS e muito mais.


Os bancos utilizam a computação em nuvem para:


Aumentar a capacidade (tráfego de clientes, transações, dados)


Implementação mais rápida de novos serviços


Análise de dados, fluxos de trabalho de IA/ML


Melhorar a resiliência e a recuperação de catástrofes


Reduzir o custo de propriedade do hardware/infraestrutura


Melhorar a experiência do cliente e as ofertas de serviços bancários digitais


Tamanho e crescimento do mercado


O mercado bancário de computação em nuvem movimentava cerca de 67,9 mil milhões de dólares em 2022. A projeção é que atinja os 301 mil milhões de dólares até 2032, com um CAGR de aproximadamente 16,3% entre 2023 e 2032.


Outra estimativa: o mercado total de serviços bancários na nuvem (incluindo todos os modelos de serviços na nuvem e tipos de implementação) deverá crescer de aproximadamente 68 a 70 mil milhões de dólares (estimativas de 2024) para 300 a 370 mil milhões de dólares ou mais entre 2032 e 2034.


No subconjunto dos bancos de retalho, estão a ser reportados mercados de dezenas de milhares de milhões de dólares americanos, com um crescimento na ordem dos 10% a 13% ao ano, dependendo da região e do âmbito.


Estes números mostram um forte crescimento impulsionado pela transformação digital, pela pressão regulatória, pelas expectativas dos clientes e pela necessidade dos bancos modernizarem as infraestruturas.

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